Primeiramente, gostaria de me apresentar: me chamo Cristina, 22 anos, universitária. Sou morena-clara, bronzeada, olhos esverdeados, 1,72 cm de altura, 52 kg. Dizem, inclusive as minhas amigas, que sou muito bonita. Tenho as pernas longas e lisinhas e um bumbum arrebitado que se destaca pela minha cintura bem marcada. Meus seios são grandes, levemente caídos com o bico saliente que deixa a blusa bem marcada, especiamemente quando estou excitada.
Mas tenho um segredo que preciso revelar para vocês: tenho uma buceta enorme que se destaca ainda mais no meu corpo, pois meu bumbum é arrebitado e existe um espaço grande (cerca de quadro dedos) entre as pernas. Minha xoxota possui os grandes lábios exageradamente salientes e estufados, fazendo um volume inacreditável. Já fui em vários ginecologistas e todos afirmaram nunca terem visto uma buceta tão grande e saliente. Segundo alguns especialistas, casos assim são raros e se trata de uma distorção genética. Para vocês terem uma idéia exata, minha perereca não cabe na palma de uma mão fechada, parecendo muito com uma frente de Fusca.
Para mim é um transtorno muito grande quando vou à academia de ginástica, ou mesmo à piscina ou à praia. O volume que minha buceta faz na calcinha é algo anormal e chama a atenção de todo mundo. Uma vez, na academia, como estava vestida com um shortinho de lycra, uma colega perguntou se eu não achava desconfortável fazer ginástica no período da menstruação. Para ela, eu estava usando um absorvente tamanho o volume da perereca. Tive que explicar que não estava menstruada e aquela saliência toda era porque minha perereca era muito grande e gorda. Ela só acreditou quando mostrei a minha buceta enquanto tomávamos a ducha no vestiário. Minha colega ficou impressionada e perguntou se os meus namorados não achavam feio. Um pouco envergonhada, contei que um ex-namorado quando viu minha xoxota pela primeira vez disse que daquele tamanho ele só tinha visto em vaca e égua o que na época me magoou bastante, deixando-me bastante complexada. Expliquei que, durante muito tempo, só transava no escuro para que não percebessem a saliência exagerada. Mas, tudo mudou até que um fato aconteceu na minha vida. Relatei, então, à minha amiga, minha história.
Apesar de me sentir infeliz com com o meu problema, não conseguia usar calcinhas grandes e jeans folgados. Adoro calças de malha e mini tangas para realçar a cintura. Vestida assim, sinto-me mais bonita e feminina. Durante minhas caminhadas pelo calçadão da praia, não tinha um homem sequer que, depois de medir meu rosto e meus seios, não levava um susto tremendo quando avistava aquele monte enorme entre minhas pernas. Alguns chegavam a fazer piadinhas grosseiras tipo ô vaca, que bucetão, precisa de muita vara para comer uma perereca dessa... Apesar do constrangimento, prefiria não dar confiança aos comentários e continuava a usar minhas tanguinhas e meus shorts colantes.
Um belo dia de sol, como fazia os todos os fins-de-semana, saí de casa para fazer uma caminhada pela praia. Nesse dia, estava me sentindo deprimida com a minha situação e pensava seriamente em procurar um desses médicos especialistas em cirurgia de genitais para receber uma orientação. Já tinha visto em algumas reportagens na televisão que é possível diminuir o tamanho da xoxota através de uma cirurgia. Enquanto andava, percebia os olhares indiscritos e até mesmo comentários maliciosos a respeito do tamanho da minha xana. Sentia-me cada vez mais triste.
Foi aí que minha vida mudou totalmente. Depois de caminhar durante uma hora seguida, resolvi tomar um pouco se sol. Parei no ponto que mais gosto da praia. Ali o movimento de banhistas era menor e não havia qualquer espécie de comércio na calçada. Este local é considerado deserto para muito frequentadores da região, pois possui grandes dunas de areia e uma vegetação bastante densa.
Tirei meu trainning de malha e fiquei só de biquini. Um modelinho amarelo, bem cavado com lacinhos na lateral. Era o meu preferido, porque era bem provocante e me deixava bem bonita. Nesse dia, estava mais excitada que de costume, talvez porque já se passava quase um ano que não transava. Como não estava namorando, não costumava ir para a cama com simples paqueras. No fundo, sou uma garota tímida.
Não estava me aguentando de tesão. Minha buceta ardia de desejo e para complicar parece que tinha aumentado de tamanho. Estava uma coisa indecente de tão grande e saliente. A calcinha não conseguia cobri-la toda e dava para ver as laterias dos grandes lábios da minha perereca. Mas como estava em um ponto da praia onde havia pouquíssima gente, não me importei com a situação. Mas o tesão aumentava cada vez mais. Resolvi então entrar no mar para esfriar o corpo e a mente.
Depois de alguns mergulhos, percebi um rapaz me observando atentamente. Estava sozinho sentado na areia. Devia ter uns 35 anos e tinha um olhar que me deixava encabulada. Apesar de seus olhares fulminantes, não fiquei irritada. Não sei porque, mas senti uma forte atração por ele. Não era nenhum desses carinhas bonitinhos que fica exibindo seus músculos para todas as garotas e que não sabe tratar um mulher com carinho e gentileza. Não sei porque, passava para mim a impressão de uma pessoa sensível e educada.
Quase que seduzida por ele, resolvi extravazar minha sensualidade. Voltei para o ponto onde deixara minha toalha. Ao mesmo tempo que balançava meus longos cabelos para tirar o excesso de água, inclinava meu corpo para frente como se estivesse procurando algo na areia. Nesse instante minha perereca quase pulou para fora da tanguinha do biquini. Tive que acomodá-la com os dedos, porque o clima de excitação a deixara ainda maior e por pouco não ficaria completamente nua. Mesmo assim fazia questão de deixar em destaque aquele monte no meio da minha bundinha. Já sentia parte da calcinha entrar na minha racha.
Deitei de costas para me bronzear e fiquei pensando na imagem daquele desconhecido me observando. Estava morrendo de vontade de chamá-lo para conversar, mas fiquei receosa que ele pensasse que eu era uma vagabunda qualquer, principalmente depois de ter oferecido tantos lances da minha buceta.
Neste instante, senti uma sombra se aproximar. Quando abri os olhos: era ele. Meu coração disparou e uma onda de calor tomou conta de todo o meu corpo. Ele então disse Ói que eu respondi quase sem voz. Não sei se de medo ou de desejo. Alguma coisa naquele homem me tirava o fôlego.
Ele, então, perguntou se podia sentar ao meu lado, explicando que era muito ruim ficar sozinho sem ter ninguém para conversar. Imediatamente respondi que sim. Perguntou se constumava vir muito àquele ponto da praia, pois nunca tinha me visto ali. Segundo ele, gatinhas como eu prefiriam os pontos mais agitados da praia. Respondi que também gostava de lugares mais tranquilos.
Enquanto conversávamos, percebia claramente seus olhares para a minha buceta. Por mais que tentasse disfarçar, seus olhos deslizavam pelo meu corpo e caíam direto na minha perereca. Pela primeira vez, não fiquei com raiva por alguém me observar tão intimamente.
Nunca tinha conversado com um rapaz tão inteligente e educado. Ele era diferente dos meus amigos. Quando mais nos conhecíamos, mais crescia minha excitação. Seu jeito de falar e pensar me deixavam completamente hipnotizada.
Como o sol estava muito forte, pedi que passasse um pouco de protetor solar em mim. Deitei de costas, enquanto suas mãos deslizavam suavemente pelo meu corpo. Um prazer enorme invadia o meu ser quando ele esbarrava levemente os dedos na minha buceta. Quanto mais creme passava mais se aproximava e relava na minha xoxota.
Foi aí que, não sei como, virei e perguntei a ele se não achava a minha perereca grande demais. Contei que aquele volume todo me deixava constrangida. Quase não acreditei quando ele respondeu que a parte mais sexy de uma garota era exatamente a xoxota e que, para ele, quanto maior mais tesão ele sentia. Nessa hora, um desejo como nunca sentira por homem nenhum contaminou todo o meu corpo. Minha buceta latejava e pela primeira vez na minha vida senti vontade de dar para um desconhecido. Ele então completou dizendo que nunca tinha visto uma garota com uma perereca tão volumosa e desde que me viu não conseguia tirar os olhos de mim. Peguntou se ela sempre fora grande assim. Respondi que, desde os 13 anos, percebi que ela estava ficando maior do que a das outras garotas. Nos vestiários, as meninas riam de mim e ficavam dizendo que aquilo tudo não era normal em uma mulher.
Perguntou se podia tocá-la. Antes que eu respondesse, sua mão começou a percorrê-la suavemente. Por maior que fosse sua mão, não dava para segurá-la toda. A situação me deixou toda molhadinha de desejo.
Perguntei se não queria vê-la sem o biquini. Ele quase engasgou quando desamarrei os lacinhos da tanguinha e descobri minha xana enorme que estava completamente depilada. Seus olhos brilharam como nunca tinha visto nos meus namorados. Imediatamente, colocou a cabeça entre minhas pernas e começou a chupar minha buceta com uma fome que me deixou louca. Sugava os lábios da minha xoxota ao meu tempo que tentava colocá-la toda na boca. Seu desejo por aquela parte do meu corpo, que até então me deixava tão envergonhada, me fez explodir de desejo. Ao mesmo tempo que chupava minha perereca ele dizia que adorava garota bucetuda e que eu era a garota mais gostosa que ele já tinha visto e estava apaixonado por mim e por minha xana.
Já me sentindo uma verdadeira égua no cio desejei que ele me penetrasse como fazem os garanhões no pasto das fazendas. Enquanto me chupava freneticamente, comecei a acariciar o seu pênis. Para minha surpresa ainda maior, o volume debaixo de seu short, que era bem folgado, me deixou assustada. Foi aí que, já não aguentando de tesão e percebendo que eu o desejava loucamente, abaixou o seu short e pôs para fora seu pinto. Vou contar para para vocês. Meu Deus, que coisa enorme! Quase perdi o fôlego só de ver aquele pau duro e com uma glande que parecia que ia estourar de tão inchada. Além de grande o seu pênis era da grossura do meu punho. Mais tarde, vim a descobri que media 24 cm. Quase tonta de tesão pela visão do seu pau e pela chupada que ele dava na minha buceta pedi a ele que me comesse ali mesmo. Vendo que parecíamos dois animais no cio, ele levantou minhas pernas para alto e deixou bem a mostra minha xoxota e finalmente enfiou aquele cacete enorme dentro dela. Apesar da minha buceta ser bem saliente e gorda, ginecologistas já me disseram que meu canal vaginal não é muito comprido e largo. Assim senti minha xana sendo rasgada por aquela pistola gigantesca. Após incontáveis estocadas, gozei como uma verdadeira vaca ao ser comida por um touro. Lembrei das palavras do meu ex-namorado, mas desta vez me senti inteiramente realizada como mulher e fêmea. Logo depois de minha gozada, senti seu pênis ejaculando na minha buceta. Era uma porra quente que inundou todo meu sexo. Para retribuir tanto prazer que ele me proporcionara tirei sua vara de dentro de minha buceta e comecei a chupá-la como se fosse a última fonte de alimento da vida. Sugava aquele pinto enorme tentando, sem sucesso, colocá-lo todo na minha boca. De repente, um jato de sêmem desceu pela minha garganta.
Naquela manhã, minha vida mudou completamente. Nasceu uma nova mulher dentro de mim. Eu e o Paulo (esse é nome ele) começamos a namorar e estamos de casamento marcado. Tenho certeza que encontrei minha alma gêmea que soube fazer do meu problema a maior fonte de prazer para nós dois. O Paulo é um homem maravilhoso. Eu o amo e sei que ele também me ama. Desde então, agradeço a Deus por ter nascido com uma buceta tão grande e volumosa.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Evangelica se revelando
Após retornar da viajem que inventei para viver minha primeira grande aventura, percebi de forma bem nítida que minha vida sexual mudaria radicalmente e que eu jamais voltaria ser a mesma pessoa. As sensações sentidas naqueles momentos de loucura com Júlio, cada gozo que aquele homem me proporcionou, a indescritível sensação de me sentir desejada, devorada, eram maior do que qualquer resquício de arrependimento que eu pudesse estar sentindo naquele momento.
Não me sentia nem um pouco arrependida. Muito pelo contrário. Me sentia realizada, pois finalmente pude ter uma foda de verdade, com um homem que sabe o que é foder e que não se proíbe de realizar qualquer fantasia de uma mulher por causa de princípios religiosos. Posso afirmar, sinceramente que as duas transas que tive com Julio foram infinitamente superiores às tantas que, no espaço de 7 anos havia tido com meu marido. Então, vejam que eu não tinha razões para arrependimento.
Logo que cheguei à minha cidade, minha vida voltou rapidamente à rotina diária de trabalho. Procurei continuar, pelo menos no campo profissional e social, levando a mesma vida que levava anteriormente. Até por que, uma mudança brusca de comportamento e atitude, poderiam provocar o estranhamento das pessoas e chamar a atenção delas para mim. Isso era a última coisa que eu queria naquele momento.
Porém, por mais que eu me esforçasse para agir de forma natural, como se nada tivesse acontecido, eu não estava conseguindo. Tanto que, no trabalho, algumas colegas perceberam a minha mudança;
- Karla!, ta diferente!, que aconteceu ?
- É verdade! Ta se arrumando mais!, ta mais vaidosa!
- Ta linda, viu ?
Eu ouvia tudo aquilo com imensa satisfação. Mas também com alguma preocupação. Não que eu esperasse que meu marido percebesse alguma coisa. Eu acho que ele estava ocupado demais com o trabalho e a igreja para notar que a sua mulher necessitava ser vista, admirada, elogiada. Fodida. E por isso estava mudando sensivelmente.
Passado alguns meses, minha vida seguia o mesmo ritmo de sempre. Escola, igreja, casa. Tentei de forma sutil, incrementar a vida sexual com meu marido. Comprei uma camisola transparente, calcinhas menores, tudo para tentar seduzi-lo. Pedia para mudar de posição durante nossas transaas e, um dia, tomando coragem venci o medo de uma reprimenda e, durante uma noite em que fazíamos amor, eu em êxtase, louca para gozar, pedi:
- Amor, deixa eu chupar o teu pau um pouquinho. To louca para sentir ele na minha boca. Você nunca deixou eu fazer.
Jamais vou esquecer reação dele. Com muita raiva, ele saiu de cima de mim, vestiu rapidamente a calça e me disse absurdos:
- Você está sendo usada como um instrumento do demônio.
- Precisa se purificar destes pecados.
- Sua mente está dominada pelo pecado pela luxúria. Ore e peça a Deus para te libertar
Dizendo isso saiu rápida e furiosamente do quarto dizendo que ia dormir no quarto de hóspedes e que só voltaríamos a dormir juntos quando eu voltasse a me comportar como uma mulher temente a Deus.
Uma imensa tristeza tomou conta de mim naquele momento. Tristeza não apenas por meu marido ter dito todas aquelas coisas comigo mas, principalmente, por perceber que jamais me sentiria uma mulher plenamente realizada na cama com ele. A constatação dessa triste realidade me fez relembrar com muita saudade os tórridos momentos de prazer vividos com Júlio. Após aquele dia, minha relação com o meu marido ficou cada vez mais difícil. Mal nos falávamos. Sexo então nem pensar.
Uma semana após aquele acontecimento, meu marido chegou do trabalho e disse que havia recebido uma ligação da irmã dele que morava no Rio de Janeiro falando que viria passar uns dias em nossa cidade e que ficariam, ela e o noivo hospedados em nossa casa. Para mim não teria nenhum problema. Lúcia era um amor de pessoa e apesar da distancia geográfica sempre tivemos um ótimo relacionamento. Sempre conversávamos por telefone e sua vinda seria até uma oportunidade de desabafar com alguém pois diferentemente do restante da família ela não era evangélica e com certeza me ouviria de bom grado.
Na sexta-feira à tarde, Lúcia e o noivo chegaram. Como meu marido estava no escritório, fui sozinha à rodoviária busca-los de carro. De longe avistei Lúcia sentada tomando um água de coco, me aproximei sem que ela percebesse e fechei seus olhos com as mãos.
- Aposto que é a Karla!, ela exclamou virando-se e confirmando sua resposta. Nos abraçamos demoradamente e então, percebendo que ela estava sozinha perguntei:
- Onde está seu noivo ?
- Tava pegando as malas no ônibus mas, já vem vindo ali.
Quando vi o noivo de Lúcia, quase tive um treco. Um homem de deixar qualquer freira de perna bamba. Alto, lindo, forte e deliciosamente negro. A visão daquele monumento me fez sentir um frio na espinha. Quase não consegui conter minha excitação.
- Querido, essa é minha cunhada Karla – Disse Lúcia me apresentando ao noivo.
- Prazer Karla meu nome é Sérgio – Disse ele me beijando os dois lados do rosto
- Przer, eu disse, retribuindo a saldação.
- Vamos então ?
- Sim, vamos. To morrendo de cansada quero tomar um bom banho.
- Dona Karla, tem certeza que podemos ficar hospedados na sua casa ? Tenho medo de incomodar vocês. Eu preferiria ficar num hotel – Disse
- De jeito nenhum. Nós ficaríamos muito ofendidos se vocês fizessem isso. Além do mais, Lúcia é da família e você como noivo dela é como se fosse também.
Durante o trajeto até minha casa, Sérgio foi sentado ao meu lado enquanto Lucia estava no banco de trás. Conversávamos bastante durante o trajeto. Sérgio vestia uma calça jeans levemente colada ao seu maravilhoso corpo de 1:85 de altura e 85 kg e eu não pude evitar de olhar de leve o volume que se formou na parte da frente. Com certeza uma pica de no mínimo 20 cm, previ.
Chegando em casa tratei de hospedar minha cunhada e seu noivo. Como Lucia e Sérgio não eram casados tive de hospedá-los em quartos separados devido às normas religiosas de meu marido, coisa que não causou nenhum constrangimento aos noivos pois Lúcia conhecia muito bem a fixação religiosa do irmão. Ela aliás, já tinha dito a Sérgio que assim seria.
Lúcia me chamou antes de entrar no chuveiro e me pediu pra arranjar um edredom para Sérgio pois o mesmo tinha esquecido de colocar na mala. Prontamente arrumei o edredon e fui levar pra Lúcia, como ela estava no banheiro, me pediu para entregar no quarto de Sérgio. Bati na porta para entregar o edredon e eis que Sérgio, na certa pensando que fosse Lúcia chamando, abriu a porta vestido numa sunga branca. O que vi me deixou quase louca. O corpo de Sérgio era perfeito. Um tórax definido, músculos enormes e uma pica monstruosa capaz de virar o juízo de qualquer mulher. Minhas pernas ficaram bambas. Minha bocetinha automaticamente encharcou quase chegando a pingar de tanto tesão. Percebendo a situação de embaraço, Sérgio se desculpou.
- Me perdoe dona Karla –disse ele pegando uma toalha para encobrir o corpo – pensei que fosse a Lúcia pois eu acabei de pedir pra ela trazer um cobertor para mim
- Não tem importância Sérgio. Aqui está o cobertor. Mas quero te pedir uma coisa.Não quero que me chame de dona Karla, afinal de contas eu não sou nenhuma velha né ?
- Não com certeza não. E não foi essa minha intenção ao chama-la de dona. È apenas uma questão de respeito.
Saí da porta do quarto sem dizer mais nada e visivelmente pertubada. Fui para o meu quarto tomar um bom banho para esfriar aquele tesão descontrolado que eu estava sentindo. Me masturbei como uma louca pensando naquele homem sem nem lembrar que era o noivo da minha cunhada alguém que eu tanto prezava. Mas o que me importava naquele momento era gozar muito. Acariciei meu corpo demoradamente, imaginando ser tocada por aquele deus que estava a poucos metros de distância de mim, no outro quarto. Cada toque que eu dava em minha buceta, cada torcida que eu dava no bico do meus seios eu imaginava que era Sérgio a me tocar a me chupar a me comer com vigor e voracidade como só os homens negros sabem faze: Cheguei ao clímax do prazer, gozando no momento em que me imaginava chupando aquela pica saborosa que eu nem tinha visto ainda, só por cima da cueca.
A partir daquele momento, foder com aquele homem tornou-se uma obsessão que invadia minha mente de uma forma que eu não podia controlar. Meu corpo me surpreendia a cada momento pois para mim, o fato de Sérgio ser noivo de minha cunhada, não fazia a menor diferença. Ao contrário, parece que eu estava ainda mais excitada.
Mas como fazer para tentar uma aproximação sem levantar suspeitas? Como possuir e ser possuída por aquele macho sem que ninguém percebesse ? E a perguna mais difícil, de onde tirar coragem para insinuar-me para Sérgio ou seduzi-lo dentro da minha própria casa. Mal sabia eu que as teias dos destinos estavam sendo tecidas e que as circunstâncias se encarregariam de responder a estes questionamentos.
No domingo pela manhã, meu marido saiu para a igreja e eu fiquei em casa para cuidar dos preparativos do almoço familiar que tínhamos idealizado por conta da visita de Lúcia. Ficamos as duas na cozinha mais a empregada, preparando os pratos para o almoço. Sérgio estava na sala assistindo televisão. Como meu marido tinha convidado alguns membros da igreja para almoçar conosco, estávamos preparando muita comida. Pedi então a Lúcia que fosse com Sérgio comprar alguns refrigerantes que havíamos esuecido de comprar no dia anterior. Lúcia, alegando que não sabia dirigir e que Sérgio não conhecia a cidade, sugeriu que eu fosse com ele, enquanto ela ficava preparando a salada. Naquele momento, meu coração disparou só de cogitar a possibilidade de ficar a sós com Sérgio. Sabia que o tempo era curto e, portanto, se eu quisesse realizar meu desejo teria de ter muita coragem para quem sabe até, tentar uma abordagem direta.
Sérgio estava vestido num short curto uma camisa regata, um visual tipicamente carioca, que o transformava numa tentação ambulante. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade onde haviam muitos bares que eram os únicos estabelecimentos abertos aos domingos.
Durante o trajeto Percebi que Sérgio olhava sorrateiramente em direçã às minhas pernas que, embora estivessem cobertas pela longa saia que eu vestia, era possível perceber que eram firmes e grossas devido ao tecido colado da saia. Ver aquele homem tentando olhar minhas pernas me causou uma excitação muito grande uma vontade quase incontrolável de fazer uma loucura segurar aquele cacete delicioso sentindo sua pulsação e depois coloca-lo na boca e só parar de chupá-lo após ele inundar minha boca com seu esperma. Começamos a conversar. Perguntei se fazia tempo que ele e Lúcia eram noivos, no que me respondeu que faziam 5 meses que etavam juntos. Perguntei sobre o trabalhos dele, os planos de casamento enfim uma porção de coisas na tentativa de tentar me aproximar devagar, como quem não quer nada. Só que o tempo era muito curto. Tomando coragem, após ouvir tantos relatos sobre ele comecei a falar sobre mim.
- Que bom Sérgio que você e Lúcia se dão bem. Fico muito feliz e torço pela felicidade de vocês. Pena que eu não posso também vivenciar tanta felicidade.
Meu inesperado início desabafo parece que foi a deixa para Sérgio tomar a liberdade de conversar mais à vontade comigo
- Mas por que. Sua vida parece tão boa, você e seu marido tem tudo aqui vivem muito bem, Lucia me disse que são pessoas conhecidas e respeitadas na cidade, você parece uma mulher tão alegre. Será que tudo isso é só aparência e existe uma verdade escondida ?
Aquela última pergunta foi a minha deixa para direcionar a conversa para o lado que eu queria:
- Exatamente Sérgio. Minha vida é um grande teatro. A poucos dias de vocês chegarem, meu marido e eu tivemos uma discussão séria e mal estávamos nos falando. Minha vida está tomando um rumo que sinceramente não sei onde vai parar.
- Desculpe-me a curiosidade Karla mas qual foi o motivo desta briga tão feia ?
-Ah Sérgio, você já deve ter percebido que meu marido é um homem muito apegado a questões religiosas. Tudo tem que girar em torno da religião. Embora eu também seja uma mulher religiosa, sei que tudo tem limites e que não podemos basear todos os aspectos da nossa vida em princípios descritos na bíblia. Existem aspectos da vida de um casal que na minha opinião não deveriam ser baseados na bíblia ou em religiões.
- Como o sexo por exemplo – perguntou ele com uma objetividade assustadora.
- Principalmente o sexo, respondi de forma também objetiva. E esse é o nosso principal problema.
- Não entendo como um homem casado com uma mulher maravilhosa como você pode ter problemas no campo sexual. Afinal de contas eu acho que esse é uma das bases de sustentação do casamento.
- Meu marido não pensa assim. Para ele sexo o único motivo que justifica a existência do sexo é a possibilidade de gerar filhos.
- Que pena que ele pense assim – Disse Sérgio.
- Pena mesmo respondi sem esconder um profundo suspiro de frustração.
Percebendo minha tristeza, Sérgio colocou a mão na minha perna e acariciando-a falou:
- Porque você não se separa dele então ? Não acha que seria melhor procurar alguém que te valorize? Será que vale a pena viver essa vida de aparências?
- Existem muitas questões que envolvem uma decisão como essa Sérgio. Não é tão simples assim. Não gostaria por exemplo de provocar um trauma em meu filho com uma separação assim, nem de provocar um escândalo na igreja.
Aumentando a pressão de sua mão em minha perna ele respondeu.
- Você vais me desculpar mas eu acho uma bobagem basear suas decisões pensando nos outros em primeiro lugar. Claro que seu filho sofreria com uma separação mas e você? Seu sofruimento não conta? Seu filho também é vítima desse jogo de aparências.Eu acho que você tem que pensar em si mesma.
Não encontrei respostas para esta colocação dele. Sérgio, quebrando o breve silêncio que se fez entre nós, voltou a puxar assunto.
- Posso te fazer uma pergunta digamos indiscreta.
- Pode sim – disse eu quase adivinhando que pergunta seria
-Alguma vez já passou pela sua cabeça a possibilidade de trair seu marido ? De tentar uma aventura extraconjugal ?
- Pra ser sincera Sérgio eu já pensei sim. Penso bastante aliás. Mas acho que não teria coragem.
- Perdoe-me a sinceridade mas eu acho que você teria coragem sim. Eu sinto isso.
- `Porque você pensa isso de mim? Acha que eu sou adúltera ?
- Não estou dizendo isso. Só acho que você teria coragem. Teria não, tem.
- Você não me conhece. Como pode afirmar uma coisa dessas com tanta certeza? Você me ofende fazendo um juízo desses a meu respeito.
- Você que saber mesmo porque estou afirmando isso com tanta certeza ? pois vou te dizer.
- Minha certeza vem do jeito como você olha pra mim. Da cara de desejo que você fez quando eu abri a porta do quarto aquele dia só de sunga. Você não conseguia tirar os olhos do meu corpo. Como não consegue disfarçar também que está olhando o tempo todo para minhas pernas. Diga que estou errado.
Sem esperar minha resposta, Sérgio com um gesto brusco, puxou a pica, que a essa altura já estava duríssima, para fora do short e começou a dizer:
- Era isso que você estava querendo ver o tempo todo ? Pode olhar a vontade ? Olhei de relance, porque estava dirigindo, aquela pica negra, cheia de veias e como eu tinha previsto, enorme enquanto Sérgio dizia uma porção de insanidades.
- Desde a primeira vez que te vi percebi que existia uma puta escondida por traz dessa mascara de crente. Uma puta sedenta por uma boa pica. Vem, pega nela sente o tesão que você está provocando em mim.
Sem esperar algum movimento que eu pudesse realizar, Sérgio pegou uma de minhas mãos e pousou sobre seu cacete. Segurei aquele mastro com um desejo absurdo de coloca-la na boca. Aquela situação me excitava muito. Mesmo sabendo que o vidro fumê do carro impedia que qualquer pessoa enxergasse o que se passava lá dentro, a sensação de está punhetando uma pica em plena rua era extremamente perigosa para mim. Aproveitando a parada obrigatória no sinal vermelho, aproveirei aqueles poucos segundos para intensificar meus toques naquela rola fenomenal. Segurei firme e fiz um movimento punhetando-a num ritmo lento porém longo e constante, provocando gemidos de prazer em Sérgio
- Isso, Karlinha vai. Bate uma pra mim. Não para.
-Meu Deus, isso é uma loucura – falei interrompendo a punheta bruscamente.
-Não podemos fazer isso.
- Claro que podemos meu bem. Porque a gente não vai direto pra um motel matar esse desejo.
- Você é louco. Aqui todo mundo conhece todo mundo. As pessoas reconheceriam o carro e que explicações eu daria para meu marido se dissessem que viram o carro dele entrando num motel.
- Você se preocupa demais com o que os outros vão falar.
-Claro que me preocupo. Sou uma pessoa conhecida, de família e mesmo sendo independente não posso me arriscar em aventuras dessa natureza.
-E como é que fica nosso desejo – disse mais uma vez levando minha mão até seu cacete. Olha só o que você faz comigo.
Compramos os refrigerantes, colocamos no carro e voltamos para minha casa. Durante o trajeto de volta. Sérgio, de forma atrevida e decidida, aproximou sua boca do meu ouvido, subiu totalmente minha saia, colocou as mão dentro da minha calcinha e começou uma verdadeira sessão de tortura.
- Não vou voltar pro Rio sem comer essa bocetinha deliciosa de jeito nenhum – sussurrou no meu ouvido enquanto seu dedo percorria minha rachinha de baixo pra cima massagenado meu clitóris me provocando delírios. A habilidade de Sérgio em manusear minha xoxota denunciava a capacidade de foder uma mulher de forma completa. Ah essa altura, minha calcinha completamente molhada era o indício de que minha bocetinha era uma presa fácil nos dedo ágeis e habilidosos de Sérgio.
- Hoje a noite vou te esperar no meu quarto, me disse ele com uma autoridade de quem fala a uma escrava. Quando todos estiverem dormindo você vai até lá. Vou deixar a porta aberta.
- Deus me livre – respondi.:Nem pense numa coisa dessas. È muito arriscado.
-Então me espere que vou entrar no seu quarto a noite e vou te comer na presença do teu marido. Você escolhe.
Não percebi nenhum tom de brincadeira nessas palavras. Percebi um tom decidido de um homem que estava louco para me foder.
- Você não está louco de fazer isso.
- Quer pagar pra ver ?
-Mesmo sabendo que aquilo era um blefe, e com um desejo louco de pica, resolvi aceitar sua proposta. Até porque, meu marido não seria nenhum problema pois domingo a noite era dia de vigília na igreja e teríamos que ficar até aproximadamente 3 horas da manhã no templo. Bastava inventar uma desculpa convincente e meu marido iria sozinho me deixando em casa livre para realizar aquele plano louco.
- Vou ver o que posso fazer. Mas não vou garantir nada.
-Vou esperar.Se você não aparecer vou ao seu encontro.
Sérgio intensificou as carícias com a clara intensão de me fazer gozar antes de chegarmos em casa. Colocou a língua nos meu ouvido, ficou lambendo, falando coisas deliciosas. Enquanto isso suas mão apoderavam-se cada vez mais de minha boceta que não pode resistir por muito tempo. Gozei alucinadamente molhando as mãos dele e o banco do carro, Quando finalmente chegamos, Sérgio pediu que eu decesse primeiro e lambeu o banco do carro antes de enchugar com a flanela.
Durante o almoço, pude ter uma noção exata de como Sérgio era extremamente louco. Sentamos na mesma mesa e ele fez questão de sentar de frente para mim. A conversa rolava alegre entre todos durante o jantar, Lucia, Sérgio, meu marido, eu e um casal de amigos da igreja, sentamos em liugare próximos, já que colocamos varias mesas enfileiradas para que todos convidados pudessem almoçar. Sérgio, como já disse, posicionou-se estrategicamente `de frente para mim. Daí vocês já imaginam o que aconteceu, fui surpreendida com o pé dele afastando minhas coxas e posicionando-se em cima da minha boceta iniciando um movimento com os dedos me torturando e me excitando. Tentei faze-lo parar mas, com medo de que alguém percebesse alguma movimentação e descobrisse o que estava acontecendo fiquei quieta sendo masturbada pelo pé de Sérgio que insistentemente tentava afastar minha calcinha para ter um contato direto com a minha xoxota.
Olhei para Sérgio e encarei-o olhando em seus olhos. Ele ali com a cara mais cínica do mundo, puxando assunto, conversando com meu marido e com o pé remexendo minha buceta que já estava molhada, prestes a gozar.
Terminado o almoço, todos fomos para uma área ao ar livre, no quintal de nossa casa. Passados alguns minutos, Sérgio entrou em casa com o pretexto de ir ao banheiro. Fi quei conversando com Lúcia e as irmãs da igreja quando o toque de mensagem do meu celular foi acionado. Olhei e era Sérgio que havia enviado uma mensagem para mim.
-“Estou te esperando no meu quarto”
Meu coração acelerou e eu quase empalideci. Não tive tempo ou não quis pensar nos riscos daquela atitude insana. Pedi que Lúcia fizesse companhia para as visitas enquanto eu ia ao banheiro.
De uma forma decidida bati na porta do quarto de Sérgio que por sinal já estava aberta a minha espera. Sérgio abriu a porta e me puxou contra seu corpo, abafando qualquer palavra ou atitude de resistência de minha parte com um beijo delicioso. Sua língua forçou passagem por entre meus lábios. Sem oferecer nenhuma resistência acolhi aquela delícia e ofereci a minha para ele também. Sérgio chupava minha língua com uma voracidade absurda enquanto suas mãos já haviam levantado minha saia e apertavam agora minha bunda me fazendo colar em seu corpo. Senti o calor daquele corpo másculo espremendo meus seios enquanto aquelas mãos ágeis seguravam firmemente minha bunda. Sérgio mordiscndo minha orelha disse que queria me foder inteirinha, chupar minha buceta e meu cuzinho, eu louca, totalmente entregue, só conseguia gemer e transpirar enquanto era praticamente devorada por aquele macho.
Segurando em meus cabelos, Sérgio me fez ajoelhar em sua frente exibindo aquele instrumento enorme, grosso e poderoso. Nesse momento, o cheiro inconfundível de pica negra se espalhou pelo ar e ele nem precisou pedir pois instintivamente abocanhei aquele pau delicioso e suguei-o com volúpia, sorvendo todo o líquido que demonstrava a excitação de Sérgio.
- Chupa delícia, chupa todinha coloca ela inteirinha na boca eu quero ver se você consegue.
Claro que não consegui. Aquela coisa tinha sem exagero algum uns 22 cm, e eu só consegui abocanhar uns 15. Chupei desesperadamente o cacete de Sérgio, aumentando os movimentos e a pressão da sucção para provocar um gozo rápido. A cada segundo que avançava a situação se tornava mais arriscada, o risco de sermos flagrados era muito grande. Mas com certeza eu não deixaria aquele cacete sair da minha boca sem encher ela com seu leite.
Acelerei ainda mais os movimentos, alternando chupadas fortes, movimentos de sobe e desce e lambidas das bolas à glande. Não deu outra. Em aproximadamente 5 minutos, percebi o a respiração de Sérgio aumentando o ritmo, sua pica contraía-se em minha boca. Foi a deixa para chupa-lo ainda mais forte provocando seu gozo. Ségio gozou como um louco, segurando-me pelos cabelos forçando a entrada de sua pica em minha boca, obrigando-me a engolir cada gota daquela gala quente e viscosa. Nem era preciso ele fazer isso.
Voltamos pra sala e continuamos a conversa como se nada tivesse acontecido. O gosto do esperma de Sérgio estava na minha boca e a imagem daquela pica descomunal não saía da minha cabeça. Queria ser possuída de todas as maneiras possíveis queria gozar alucinadamente sentindo aquele mastro dentro de mim.
Mais isso é uma outra história. Aguardem o próximo conto A segunda parte e descubra como essa história terminou. Aliás ela apenas começou.
Não me sentia nem um pouco arrependida. Muito pelo contrário. Me sentia realizada, pois finalmente pude ter uma foda de verdade, com um homem que sabe o que é foder e que não se proíbe de realizar qualquer fantasia de uma mulher por causa de princípios religiosos. Posso afirmar, sinceramente que as duas transas que tive com Julio foram infinitamente superiores às tantas que, no espaço de 7 anos havia tido com meu marido. Então, vejam que eu não tinha razões para arrependimento.
Logo que cheguei à minha cidade, minha vida voltou rapidamente à rotina diária de trabalho. Procurei continuar, pelo menos no campo profissional e social, levando a mesma vida que levava anteriormente. Até por que, uma mudança brusca de comportamento e atitude, poderiam provocar o estranhamento das pessoas e chamar a atenção delas para mim. Isso era a última coisa que eu queria naquele momento.
Porém, por mais que eu me esforçasse para agir de forma natural, como se nada tivesse acontecido, eu não estava conseguindo. Tanto que, no trabalho, algumas colegas perceberam a minha mudança;
- Karla!, ta diferente!, que aconteceu ?
- É verdade! Ta se arrumando mais!, ta mais vaidosa!
- Ta linda, viu ?
Eu ouvia tudo aquilo com imensa satisfação. Mas também com alguma preocupação. Não que eu esperasse que meu marido percebesse alguma coisa. Eu acho que ele estava ocupado demais com o trabalho e a igreja para notar que a sua mulher necessitava ser vista, admirada, elogiada. Fodida. E por isso estava mudando sensivelmente.
Passado alguns meses, minha vida seguia o mesmo ritmo de sempre. Escola, igreja, casa. Tentei de forma sutil, incrementar a vida sexual com meu marido. Comprei uma camisola transparente, calcinhas menores, tudo para tentar seduzi-lo. Pedia para mudar de posição durante nossas transaas e, um dia, tomando coragem venci o medo de uma reprimenda e, durante uma noite em que fazíamos amor, eu em êxtase, louca para gozar, pedi:
- Amor, deixa eu chupar o teu pau um pouquinho. To louca para sentir ele na minha boca. Você nunca deixou eu fazer.
Jamais vou esquecer reação dele. Com muita raiva, ele saiu de cima de mim, vestiu rapidamente a calça e me disse absurdos:
- Você está sendo usada como um instrumento do demônio.
- Precisa se purificar destes pecados.
- Sua mente está dominada pelo pecado pela luxúria. Ore e peça a Deus para te libertar
Dizendo isso saiu rápida e furiosamente do quarto dizendo que ia dormir no quarto de hóspedes e que só voltaríamos a dormir juntos quando eu voltasse a me comportar como uma mulher temente a Deus.
Uma imensa tristeza tomou conta de mim naquele momento. Tristeza não apenas por meu marido ter dito todas aquelas coisas comigo mas, principalmente, por perceber que jamais me sentiria uma mulher plenamente realizada na cama com ele. A constatação dessa triste realidade me fez relembrar com muita saudade os tórridos momentos de prazer vividos com Júlio. Após aquele dia, minha relação com o meu marido ficou cada vez mais difícil. Mal nos falávamos. Sexo então nem pensar.
Uma semana após aquele acontecimento, meu marido chegou do trabalho e disse que havia recebido uma ligação da irmã dele que morava no Rio de Janeiro falando que viria passar uns dias em nossa cidade e que ficariam, ela e o noivo hospedados em nossa casa. Para mim não teria nenhum problema. Lúcia era um amor de pessoa e apesar da distancia geográfica sempre tivemos um ótimo relacionamento. Sempre conversávamos por telefone e sua vinda seria até uma oportunidade de desabafar com alguém pois diferentemente do restante da família ela não era evangélica e com certeza me ouviria de bom grado.
Na sexta-feira à tarde, Lúcia e o noivo chegaram. Como meu marido estava no escritório, fui sozinha à rodoviária busca-los de carro. De longe avistei Lúcia sentada tomando um água de coco, me aproximei sem que ela percebesse e fechei seus olhos com as mãos.
- Aposto que é a Karla!, ela exclamou virando-se e confirmando sua resposta. Nos abraçamos demoradamente e então, percebendo que ela estava sozinha perguntei:
- Onde está seu noivo ?
- Tava pegando as malas no ônibus mas, já vem vindo ali.
Quando vi o noivo de Lúcia, quase tive um treco. Um homem de deixar qualquer freira de perna bamba. Alto, lindo, forte e deliciosamente negro. A visão daquele monumento me fez sentir um frio na espinha. Quase não consegui conter minha excitação.
- Querido, essa é minha cunhada Karla – Disse Lúcia me apresentando ao noivo.
- Prazer Karla meu nome é Sérgio – Disse ele me beijando os dois lados do rosto
- Przer, eu disse, retribuindo a saldação.
- Vamos então ?
- Sim, vamos. To morrendo de cansada quero tomar um bom banho.
- Dona Karla, tem certeza que podemos ficar hospedados na sua casa ? Tenho medo de incomodar vocês. Eu preferiria ficar num hotel – Disse
- De jeito nenhum. Nós ficaríamos muito ofendidos se vocês fizessem isso. Além do mais, Lúcia é da família e você como noivo dela é como se fosse também.
Durante o trajeto até minha casa, Sérgio foi sentado ao meu lado enquanto Lucia estava no banco de trás. Conversávamos bastante durante o trajeto. Sérgio vestia uma calça jeans levemente colada ao seu maravilhoso corpo de 1:85 de altura e 85 kg e eu não pude evitar de olhar de leve o volume que se formou na parte da frente. Com certeza uma pica de no mínimo 20 cm, previ.
Chegando em casa tratei de hospedar minha cunhada e seu noivo. Como Lucia e Sérgio não eram casados tive de hospedá-los em quartos separados devido às normas religiosas de meu marido, coisa que não causou nenhum constrangimento aos noivos pois Lúcia conhecia muito bem a fixação religiosa do irmão. Ela aliás, já tinha dito a Sérgio que assim seria.
Lúcia me chamou antes de entrar no chuveiro e me pediu pra arranjar um edredom para Sérgio pois o mesmo tinha esquecido de colocar na mala. Prontamente arrumei o edredon e fui levar pra Lúcia, como ela estava no banheiro, me pediu para entregar no quarto de Sérgio. Bati na porta para entregar o edredon e eis que Sérgio, na certa pensando que fosse Lúcia chamando, abriu a porta vestido numa sunga branca. O que vi me deixou quase louca. O corpo de Sérgio era perfeito. Um tórax definido, músculos enormes e uma pica monstruosa capaz de virar o juízo de qualquer mulher. Minhas pernas ficaram bambas. Minha bocetinha automaticamente encharcou quase chegando a pingar de tanto tesão. Percebendo a situação de embaraço, Sérgio se desculpou.
- Me perdoe dona Karla –disse ele pegando uma toalha para encobrir o corpo – pensei que fosse a Lúcia pois eu acabei de pedir pra ela trazer um cobertor para mim
- Não tem importância Sérgio. Aqui está o cobertor. Mas quero te pedir uma coisa.Não quero que me chame de dona Karla, afinal de contas eu não sou nenhuma velha né ?
- Não com certeza não. E não foi essa minha intenção ao chama-la de dona. È apenas uma questão de respeito.
Saí da porta do quarto sem dizer mais nada e visivelmente pertubada. Fui para o meu quarto tomar um bom banho para esfriar aquele tesão descontrolado que eu estava sentindo. Me masturbei como uma louca pensando naquele homem sem nem lembrar que era o noivo da minha cunhada alguém que eu tanto prezava. Mas o que me importava naquele momento era gozar muito. Acariciei meu corpo demoradamente, imaginando ser tocada por aquele deus que estava a poucos metros de distância de mim, no outro quarto. Cada toque que eu dava em minha buceta, cada torcida que eu dava no bico do meus seios eu imaginava que era Sérgio a me tocar a me chupar a me comer com vigor e voracidade como só os homens negros sabem faze: Cheguei ao clímax do prazer, gozando no momento em que me imaginava chupando aquela pica saborosa que eu nem tinha visto ainda, só por cima da cueca.
A partir daquele momento, foder com aquele homem tornou-se uma obsessão que invadia minha mente de uma forma que eu não podia controlar. Meu corpo me surpreendia a cada momento pois para mim, o fato de Sérgio ser noivo de minha cunhada, não fazia a menor diferença. Ao contrário, parece que eu estava ainda mais excitada.
Mas como fazer para tentar uma aproximação sem levantar suspeitas? Como possuir e ser possuída por aquele macho sem que ninguém percebesse ? E a perguna mais difícil, de onde tirar coragem para insinuar-me para Sérgio ou seduzi-lo dentro da minha própria casa. Mal sabia eu que as teias dos destinos estavam sendo tecidas e que as circunstâncias se encarregariam de responder a estes questionamentos.
No domingo pela manhã, meu marido saiu para a igreja e eu fiquei em casa para cuidar dos preparativos do almoço familiar que tínhamos idealizado por conta da visita de Lúcia. Ficamos as duas na cozinha mais a empregada, preparando os pratos para o almoço. Sérgio estava na sala assistindo televisão. Como meu marido tinha convidado alguns membros da igreja para almoçar conosco, estávamos preparando muita comida. Pedi então a Lúcia que fosse com Sérgio comprar alguns refrigerantes que havíamos esuecido de comprar no dia anterior. Lúcia, alegando que não sabia dirigir e que Sérgio não conhecia a cidade, sugeriu que eu fosse com ele, enquanto ela ficava preparando a salada. Naquele momento, meu coração disparou só de cogitar a possibilidade de ficar a sós com Sérgio. Sabia que o tempo era curto e, portanto, se eu quisesse realizar meu desejo teria de ter muita coragem para quem sabe até, tentar uma abordagem direta.
Sérgio estava vestido num short curto uma camisa regata, um visual tipicamente carioca, que o transformava numa tentação ambulante. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade onde haviam muitos bares que eram os únicos estabelecimentos abertos aos domingos.
Durante o trajeto Percebi que Sérgio olhava sorrateiramente em direçã às minhas pernas que, embora estivessem cobertas pela longa saia que eu vestia, era possível perceber que eram firmes e grossas devido ao tecido colado da saia. Ver aquele homem tentando olhar minhas pernas me causou uma excitação muito grande uma vontade quase incontrolável de fazer uma loucura segurar aquele cacete delicioso sentindo sua pulsação e depois coloca-lo na boca e só parar de chupá-lo após ele inundar minha boca com seu esperma. Começamos a conversar. Perguntei se fazia tempo que ele e Lúcia eram noivos, no que me respondeu que faziam 5 meses que etavam juntos. Perguntei sobre o trabalhos dele, os planos de casamento enfim uma porção de coisas na tentativa de tentar me aproximar devagar, como quem não quer nada. Só que o tempo era muito curto. Tomando coragem, após ouvir tantos relatos sobre ele comecei a falar sobre mim.
- Que bom Sérgio que você e Lúcia se dão bem. Fico muito feliz e torço pela felicidade de vocês. Pena que eu não posso também vivenciar tanta felicidade.
Meu inesperado início desabafo parece que foi a deixa para Sérgio tomar a liberdade de conversar mais à vontade comigo
- Mas por que. Sua vida parece tão boa, você e seu marido tem tudo aqui vivem muito bem, Lucia me disse que são pessoas conhecidas e respeitadas na cidade, você parece uma mulher tão alegre. Será que tudo isso é só aparência e existe uma verdade escondida ?
Aquela última pergunta foi a minha deixa para direcionar a conversa para o lado que eu queria:
- Exatamente Sérgio. Minha vida é um grande teatro. A poucos dias de vocês chegarem, meu marido e eu tivemos uma discussão séria e mal estávamos nos falando. Minha vida está tomando um rumo que sinceramente não sei onde vai parar.
- Desculpe-me a curiosidade Karla mas qual foi o motivo desta briga tão feia ?
-Ah Sérgio, você já deve ter percebido que meu marido é um homem muito apegado a questões religiosas. Tudo tem que girar em torno da religião. Embora eu também seja uma mulher religiosa, sei que tudo tem limites e que não podemos basear todos os aspectos da nossa vida em princípios descritos na bíblia. Existem aspectos da vida de um casal que na minha opinião não deveriam ser baseados na bíblia ou em religiões.
- Como o sexo por exemplo – perguntou ele com uma objetividade assustadora.
- Principalmente o sexo, respondi de forma também objetiva. E esse é o nosso principal problema.
- Não entendo como um homem casado com uma mulher maravilhosa como você pode ter problemas no campo sexual. Afinal de contas eu acho que esse é uma das bases de sustentação do casamento.
- Meu marido não pensa assim. Para ele sexo o único motivo que justifica a existência do sexo é a possibilidade de gerar filhos.
- Que pena que ele pense assim – Disse Sérgio.
- Pena mesmo respondi sem esconder um profundo suspiro de frustração.
Percebendo minha tristeza, Sérgio colocou a mão na minha perna e acariciando-a falou:
- Porque você não se separa dele então ? Não acha que seria melhor procurar alguém que te valorize? Será que vale a pena viver essa vida de aparências?
- Existem muitas questões que envolvem uma decisão como essa Sérgio. Não é tão simples assim. Não gostaria por exemplo de provocar um trauma em meu filho com uma separação assim, nem de provocar um escândalo na igreja.
Aumentando a pressão de sua mão em minha perna ele respondeu.
- Você vais me desculpar mas eu acho uma bobagem basear suas decisões pensando nos outros em primeiro lugar. Claro que seu filho sofreria com uma separação mas e você? Seu sofruimento não conta? Seu filho também é vítima desse jogo de aparências.Eu acho que você tem que pensar em si mesma.
Não encontrei respostas para esta colocação dele. Sérgio, quebrando o breve silêncio que se fez entre nós, voltou a puxar assunto.
- Posso te fazer uma pergunta digamos indiscreta.
- Pode sim – disse eu quase adivinhando que pergunta seria
-Alguma vez já passou pela sua cabeça a possibilidade de trair seu marido ? De tentar uma aventura extraconjugal ?
- Pra ser sincera Sérgio eu já pensei sim. Penso bastante aliás. Mas acho que não teria coragem.
- Perdoe-me a sinceridade mas eu acho que você teria coragem sim. Eu sinto isso.
- `Porque você pensa isso de mim? Acha que eu sou adúltera ?
- Não estou dizendo isso. Só acho que você teria coragem. Teria não, tem.
- Você não me conhece. Como pode afirmar uma coisa dessas com tanta certeza? Você me ofende fazendo um juízo desses a meu respeito.
- Você que saber mesmo porque estou afirmando isso com tanta certeza ? pois vou te dizer.
- Minha certeza vem do jeito como você olha pra mim. Da cara de desejo que você fez quando eu abri a porta do quarto aquele dia só de sunga. Você não conseguia tirar os olhos do meu corpo. Como não consegue disfarçar também que está olhando o tempo todo para minhas pernas. Diga que estou errado.
Sem esperar minha resposta, Sérgio com um gesto brusco, puxou a pica, que a essa altura já estava duríssima, para fora do short e começou a dizer:
- Era isso que você estava querendo ver o tempo todo ? Pode olhar a vontade ? Olhei de relance, porque estava dirigindo, aquela pica negra, cheia de veias e como eu tinha previsto, enorme enquanto Sérgio dizia uma porção de insanidades.
- Desde a primeira vez que te vi percebi que existia uma puta escondida por traz dessa mascara de crente. Uma puta sedenta por uma boa pica. Vem, pega nela sente o tesão que você está provocando em mim.
Sem esperar algum movimento que eu pudesse realizar, Sérgio pegou uma de minhas mãos e pousou sobre seu cacete. Segurei aquele mastro com um desejo absurdo de coloca-la na boca. Aquela situação me excitava muito. Mesmo sabendo que o vidro fumê do carro impedia que qualquer pessoa enxergasse o que se passava lá dentro, a sensação de está punhetando uma pica em plena rua era extremamente perigosa para mim. Aproveitando a parada obrigatória no sinal vermelho, aproveirei aqueles poucos segundos para intensificar meus toques naquela rola fenomenal. Segurei firme e fiz um movimento punhetando-a num ritmo lento porém longo e constante, provocando gemidos de prazer em Sérgio
- Isso, Karlinha vai. Bate uma pra mim. Não para.
-Meu Deus, isso é uma loucura – falei interrompendo a punheta bruscamente.
-Não podemos fazer isso.
- Claro que podemos meu bem. Porque a gente não vai direto pra um motel matar esse desejo.
- Você é louco. Aqui todo mundo conhece todo mundo. As pessoas reconheceriam o carro e que explicações eu daria para meu marido se dissessem que viram o carro dele entrando num motel.
- Você se preocupa demais com o que os outros vão falar.
-Claro que me preocupo. Sou uma pessoa conhecida, de família e mesmo sendo independente não posso me arriscar em aventuras dessa natureza.
-E como é que fica nosso desejo – disse mais uma vez levando minha mão até seu cacete. Olha só o que você faz comigo.
Compramos os refrigerantes, colocamos no carro e voltamos para minha casa. Durante o trajeto de volta. Sérgio, de forma atrevida e decidida, aproximou sua boca do meu ouvido, subiu totalmente minha saia, colocou as mão dentro da minha calcinha e começou uma verdadeira sessão de tortura.
- Não vou voltar pro Rio sem comer essa bocetinha deliciosa de jeito nenhum – sussurrou no meu ouvido enquanto seu dedo percorria minha rachinha de baixo pra cima massagenado meu clitóris me provocando delírios. A habilidade de Sérgio em manusear minha xoxota denunciava a capacidade de foder uma mulher de forma completa. Ah essa altura, minha calcinha completamente molhada era o indício de que minha bocetinha era uma presa fácil nos dedo ágeis e habilidosos de Sérgio.
- Hoje a noite vou te esperar no meu quarto, me disse ele com uma autoridade de quem fala a uma escrava. Quando todos estiverem dormindo você vai até lá. Vou deixar a porta aberta.
- Deus me livre – respondi.:Nem pense numa coisa dessas. È muito arriscado.
-Então me espere que vou entrar no seu quarto a noite e vou te comer na presença do teu marido. Você escolhe.
Não percebi nenhum tom de brincadeira nessas palavras. Percebi um tom decidido de um homem que estava louco para me foder.
- Você não está louco de fazer isso.
- Quer pagar pra ver ?
-Mesmo sabendo que aquilo era um blefe, e com um desejo louco de pica, resolvi aceitar sua proposta. Até porque, meu marido não seria nenhum problema pois domingo a noite era dia de vigília na igreja e teríamos que ficar até aproximadamente 3 horas da manhã no templo. Bastava inventar uma desculpa convincente e meu marido iria sozinho me deixando em casa livre para realizar aquele plano louco.
- Vou ver o que posso fazer. Mas não vou garantir nada.
-Vou esperar.Se você não aparecer vou ao seu encontro.
Sérgio intensificou as carícias com a clara intensão de me fazer gozar antes de chegarmos em casa. Colocou a língua nos meu ouvido, ficou lambendo, falando coisas deliciosas. Enquanto isso suas mão apoderavam-se cada vez mais de minha boceta que não pode resistir por muito tempo. Gozei alucinadamente molhando as mãos dele e o banco do carro, Quando finalmente chegamos, Sérgio pediu que eu decesse primeiro e lambeu o banco do carro antes de enchugar com a flanela.
Durante o almoço, pude ter uma noção exata de como Sérgio era extremamente louco. Sentamos na mesma mesa e ele fez questão de sentar de frente para mim. A conversa rolava alegre entre todos durante o jantar, Lucia, Sérgio, meu marido, eu e um casal de amigos da igreja, sentamos em liugare próximos, já que colocamos varias mesas enfileiradas para que todos convidados pudessem almoçar. Sérgio, como já disse, posicionou-se estrategicamente `de frente para mim. Daí vocês já imaginam o que aconteceu, fui surpreendida com o pé dele afastando minhas coxas e posicionando-se em cima da minha boceta iniciando um movimento com os dedos me torturando e me excitando. Tentei faze-lo parar mas, com medo de que alguém percebesse alguma movimentação e descobrisse o que estava acontecendo fiquei quieta sendo masturbada pelo pé de Sérgio que insistentemente tentava afastar minha calcinha para ter um contato direto com a minha xoxota.
Olhei para Sérgio e encarei-o olhando em seus olhos. Ele ali com a cara mais cínica do mundo, puxando assunto, conversando com meu marido e com o pé remexendo minha buceta que já estava molhada, prestes a gozar.
Terminado o almoço, todos fomos para uma área ao ar livre, no quintal de nossa casa. Passados alguns minutos, Sérgio entrou em casa com o pretexto de ir ao banheiro. Fi quei conversando com Lúcia e as irmãs da igreja quando o toque de mensagem do meu celular foi acionado. Olhei e era Sérgio que havia enviado uma mensagem para mim.
-“Estou te esperando no meu quarto”
Meu coração acelerou e eu quase empalideci. Não tive tempo ou não quis pensar nos riscos daquela atitude insana. Pedi que Lúcia fizesse companhia para as visitas enquanto eu ia ao banheiro.
De uma forma decidida bati na porta do quarto de Sérgio que por sinal já estava aberta a minha espera. Sérgio abriu a porta e me puxou contra seu corpo, abafando qualquer palavra ou atitude de resistência de minha parte com um beijo delicioso. Sua língua forçou passagem por entre meus lábios. Sem oferecer nenhuma resistência acolhi aquela delícia e ofereci a minha para ele também. Sérgio chupava minha língua com uma voracidade absurda enquanto suas mãos já haviam levantado minha saia e apertavam agora minha bunda me fazendo colar em seu corpo. Senti o calor daquele corpo másculo espremendo meus seios enquanto aquelas mãos ágeis seguravam firmemente minha bunda. Sérgio mordiscndo minha orelha disse que queria me foder inteirinha, chupar minha buceta e meu cuzinho, eu louca, totalmente entregue, só conseguia gemer e transpirar enquanto era praticamente devorada por aquele macho.
Segurando em meus cabelos, Sérgio me fez ajoelhar em sua frente exibindo aquele instrumento enorme, grosso e poderoso. Nesse momento, o cheiro inconfundível de pica negra se espalhou pelo ar e ele nem precisou pedir pois instintivamente abocanhei aquele pau delicioso e suguei-o com volúpia, sorvendo todo o líquido que demonstrava a excitação de Sérgio.
- Chupa delícia, chupa todinha coloca ela inteirinha na boca eu quero ver se você consegue.
Claro que não consegui. Aquela coisa tinha sem exagero algum uns 22 cm, e eu só consegui abocanhar uns 15. Chupei desesperadamente o cacete de Sérgio, aumentando os movimentos e a pressão da sucção para provocar um gozo rápido. A cada segundo que avançava a situação se tornava mais arriscada, o risco de sermos flagrados era muito grande. Mas com certeza eu não deixaria aquele cacete sair da minha boca sem encher ela com seu leite.
Acelerei ainda mais os movimentos, alternando chupadas fortes, movimentos de sobe e desce e lambidas das bolas à glande. Não deu outra. Em aproximadamente 5 minutos, percebi o a respiração de Sérgio aumentando o ritmo, sua pica contraía-se em minha boca. Foi a deixa para chupa-lo ainda mais forte provocando seu gozo. Ségio gozou como um louco, segurando-me pelos cabelos forçando a entrada de sua pica em minha boca, obrigando-me a engolir cada gota daquela gala quente e viscosa. Nem era preciso ele fazer isso.
Voltamos pra sala e continuamos a conversa como se nada tivesse acontecido. O gosto do esperma de Sérgio estava na minha boca e a imagem daquela pica descomunal não saía da minha cabeça. Queria ser possuída de todas as maneiras possíveis queria gozar alucinadamente sentindo aquele mastro dentro de mim.
Mais isso é uma outra história. Aguardem o próximo conto A segunda parte e descubra como essa história terminou. Aliás ela apenas começou.
Eu e minha empregada nas ferias (HIST. REAL)
Olá estou aqui para contar um historia real que aconteceu comigo no final do ano passado, sempre tive vontade de contar ela. Usarei um nome fictício de bruno ,tenho 17 anos pau de 16.5cm,sou branco e não sou muito forte, cabelo preto de tamanho mediano .Bem como é de costume meus pais sempre viajam pra casa da minha vó materna em minas gerais nas primeiras semanas de dezembro e voltam antes do natal para passar ele com meus avos paternos e pela primeira vez eu não pude ir, e fiquei sozinho pois tive que fazer alguns vestibulares ,na verdade sozinho só anoite pois durante o dia a Vania nossa empregada iria ficar comigo ,para cozinhar...Bom Vania tem mais o menos uns 45 anos tem uma carinha de danada, minha mãe sempre brinca com ela falando isso mais é uma excelente pessoa trabalha conosco a uns 14 anos, tem um cabelo castanho bem comprido não é nem uma menina de 20 anos gostozona, mais ela é uma coroa bonita ,ela não é gorda tem um corpo muito legal pra idade dela, e principalmente por ter 2 filhos, e tem os olhos um pouco claros e seios muito avantajados ,ela sempre trabalha de calça de malhar e sempre mostra o pacotão dela que me excita muito, fica bem inchado o pacote na calça e fica com um rico no meio aquilo me mata ,eu até já dediquei algumas punhetas a ela ,mais eu nunca tinha tentado nada com ela, Vânia todas as sextas tinha aula de cursinho ,que é bem próximo a minha casa e por isso minha mãe deixava ela tomar banho na minha casa e ir por cursinho após o serviço...bom eu e Vânia as vezes tomamos açaí direto do lado da minha ,e ela como estava meio atrasado pediu para eu comprar pra gente, porque ela não tinha tempo pois tinha que se arrumar pro cursinho me pediu pra comprar pra gente, e eu fui, pois lá em casa ela é tratada como da família trabalha com a a gente a 14 anos, quando voltei chamei ela pra estregar o açaí e ela não respondeu, então fui para o quarto dos fundos onde ela toma banho e se arruma e abri a porta de uma vez ,quando abri a porta ela estava completamente nua na hora fiquei sem reação só fiquei olhando, ela tinha um buceta bem peludinha mais dava pra ver que era bem cuidada era tipo aparadinho e os seio dela por incrível que pareça era bem durinho para idade dela ,mais voltando para a historia ela logo disparou um grito e falo: (como vc vai abrindo a porta sua mãe num ti deu educação não? tem que bater na porta) e eu logo pedi desculpas e sai já com o pau duro, mais com vergonha. Ela um tempo depois foi embora e nem pegou o açaí ,anoite eu não consegui tirar aquela imagem da cabeça fiquei com muito tesão nela como nunca tinha sentido, no outro dia cedo ela chegou em casa me cumprimentou normal e eu já fiquei mais tranquilo ,na hora do almoço eu estava na mesa com ela, pois ela sempre comeu conosco na mesa eu então perguntei se ela tinha ficado com raiva de mim, e ela falo que não que foi sem querer... após o almoço ela foi embora e só voltou na segunda,eu na segunda acordei umas 10 horas e fui pra sauna (um de meus vícios entro pelo menos 3 vezes na semana)eu por educação chamei ela e ela sempre me falava que não ,porque ali era o local de trabalho e blablabla... eu então falei pra ela que ela nem tinha serviço na casa pois estava tudo arrumado, e ela me respondeu que nem tinha roupa e eu falei que era só ela ficar com ficar com a calcinha e sutiã e colocar uma toalha por cima, e ela falou que era errado pois era o emprego dela ,e eu falei que se ela num entrasse e além do mais ela é era quase da família eu ia ficar com raiva e ela não entrasse, então ela falou que eu era muito pidão mais que ela iria entrar ,então ela pegou uma toalha e se trocou ,e nos entramos ,ela me explorou pra mim não falar pra minha mãe e eu falei que estava tranquilo, mas mesmo assim minha mãe não liga pra isso ,na sauna ela falo que cheiro do eucalipto era muito forte, e eu falei pra ela relaxar ,e falei que ia fazer uma massagem nela, não é me gabando mais eu sou bom em massagem ,ela falou que queria ver então comecei a fazer no ombro dela fiquei muito tempo e ela parecia que estava gostando ,depois desci pra a região lombar mais eu falei que a toalha estava atrapalhando mais ela falou que não iria tirar a toalha pois ela estava de calcinha, mais daí eu rebati perguntei se a calcinha era pequena e ela falou que era meio grandinha porque era mais confortável...ai eu falei que se era grande num tinha problema era como se fosse um biquíni, e ela tirou a toalha mais ficou com ela na frente, mais eu percebia que Vânia tinha uma atração em mim dava pra ver nos olhos dela que ela estava com tezão ,e nisso fiquei massageando a cintura dela e ela começou a arrepiar e ficar meio excitada e logo falou que era melhor parar porque a cintura era o ponto fraco dela e que ela sentia umas coisas estranhas então eu perguntei oque era e ela falou que eu sabia, e eu já com meu pau lá no teto, fiquei calado mais ela nem percebia direito pois eu estava de bermuda e a luz da sauna lá de casa é bem fraca, então ela se vira e fala que já tava bom de massagem e fica do meu lado, eu morrendo de tesão ,e quando agente tá com tesão agente perde a vergonha, então perguntei pra ela se ela queria me matar, e ela falou matar como ?e eu falei que de tesão,ela na hora se levantou e olhou pra mim e perguntou qual era meu problema ,e eu voltei a falar com um pouco de cinismo e vergonha e medo, que o problema era tesão ,ela voltou a sentar e falou ,aiai, eu fiquei surpreso pensei que ela ia me meter a mão na cara, depois disso já vi que eu tinha chance e fiz umas das maiores loucuras da minha vida nesses 17 anos, lasquei um beijo nela, com um pouco de nojo no começo pra ser sincero, e por incrível que pareça ela num fez nada só retribuiu ,era um beijo estranho ,não era nem ruim nem bom, e eu fui acariciando ela passando a mão na barriga, nas pernas e ela foi deixando ela até pega no meu pau por cima da bermuda, e eu fui pegando na calcinha dela e só foi esquentando, então eu falei vamos pra outro lugar melhor e ela me respondeu que as coisas não eram assim ela tinha se separado a um ano, a nossa diferença de idade era muito grande falou que eu ainda era uma criança comparado a ela ... e eu falei que ia ficar entre agente um segredo eterno, ela não respondeu nada só falou vamos sair daqui, então eu e ela saímos e fomos para a ducha, entramos dentro de casa e ela num falo nada então eu falei vamos ali, ela não falou nada só me acompanhou, ela só com a toalha e as peças intimas entrou no meu quarto, eu logo fechei a porta e ela me perguntou oque eu ia fazer então levei ela pra cama e continuei a beija-la na cama e ela falava repetidamente(não,não,não)eu desenrolei a toalha dela e tirei o sutiã ela segurou ele na hora ,e falou que não, eu falei que era um segredo nosso e ela então soltou ,e a partir daí não retrucou mais nada, pois dava pra perceber que ela estava com muito tesão só falou se eu num ia tirar nada e eu logo tirei tudo, meu pau não é grandão ele tem uns 16,5cm só que é groso então comecei a chapa-la lembro como se fosse hoje, chupei os peitos e fui descendo pela barriga ,tirei a sua calcinha ,ela só falou que era melhor parar, mais eu continuei, a buceta continuava bem peludinha mais era bem aparadinha, bem tratada ,os lábios eram bem grandes e gordinhos e sem nojo algum fui chupando a buceta dela ela tinha um grelinho bem grande chupei sem do mesmo chupava até os pelinhos ela gemia um pouco mais oque ela mais fazia era unha minhas costas eu ainda dei umas lambidinhas no cuzinho dela então peguei a cabeça dela e vim trazendo em direção a minha rola e falei pra ela chupar, ela chupou mais não era das melhores ,então puxei ela e a coloquei de frango assado ela então me falou que era melhor agente não fazer aquilo ,eu não falei nada só enfiei a cabeça do meu pau na portinha da buceta dela ela deu um gemida bem alta e eu fiquei brincando ali na porta por um tempo a buceta dela era bem úmida muito gostoza,e depois fui metendo tudo e comecei a meter com força e ela começou a gritar e falar pra mim ter calma e eu continuei metendo freneticamente, a buceta dela fazia uns barulhinhos parecias uns peidinhos ,depois ela ficou de quatro eu quando vi aquele pacotinho cai de boca mesmo enfiava a língua lá dentro, e depois peguei o cabelo dela segurei com força mais com carinho e meti meu pau todo com muito gosto, eu as vezes parava chupava a buceta dava lambidas no cuzinho, dava mordidinhas na bunda ela ficou loca ela gemia muito ai ela mesmo veio pra cima de mim e começou a meter muito ,eu tive duas experiências sexuais só antes dela mais ela era a melhor ela não era nem uma deusa do sexo mais ela fazia com carinho, mais com intensidade ela em cima de mim ia cavalgando e roçando os pelinhos dela em mim foi muito gostozo e eu ia dando tapas na bunda dela ai que ela gemia mesmo, depois coloquei ela na minha escrivaninha numa posição tipo frango assado mais com as pernas bem pra trais onde dava pra meu pinto entrar totalmente ,foi ai que eu estava metendo freneticamente e senti a buceta dela tipo ficando mais inchada ,mais molhada e ela gozou, não foi muito mais tinha um pouco de liquido fui e dei uma chupada violenta na buceta dela ,nessa hora ela me falou que já estava bom e eu falei que tinha acabado de começar levei ela pra cama de novo e deixei ela de quatro ,e perguntei se ela curtia um anal ,ela falou que de forma alguma ,ai eu perguntei se ela já tinha tentado e ela respondeu que uma vez, mas só tentou mais não entrou nem a cabeça que tinha doido muito...Então eu falei que ia fazer e ela ia gostar(obs:eu nunca tinha feito anal) ela insistia pra eu não fazer que não ia ser bom...mais mesmo assim eu fui no banheiro e peguei meu creme de pentear o cabelo, passei bastante no cu dela ,o cuzinho dela piscava bastante ,ela ainda falava pra eu não fazer aquilo mais continuava de quatro, então eu fui com muito carinho colocando e ela gritou muito e falou que não dava ,então coloquei ela numa posição de lado e eu fiquei tipo de joelhos e fui colocando no cuzinho dela ,e foi entrando bem devagar, fui com muito carinho ela gemia muito ,alterei a posição e a coloquei de frango assado e continuei no cuzinho e ela foi se acostumando quando ela viu já estava quase o pau todo, então fui aumentando a velocidade e acariciando a buceta dela ,e ela começou a me pedir pra socar tudo e eu fui, coloquei ela de quatro e meti com força mesmo, ela parecia estar quase gozando e eu masturbando a buceta dela ao mesmo tempo ,e ela começa a gemer muito alto, tipo dando uns gritos mesmo ,e ela pedia pra meter tudo e eu metia uns tapas na bunda dela ai que ela endoidou. e gozamos simultaneamente foi o melhor gozo da minha vida, enchi o cu dela de porra a buceta dela melou mais que do que o primeiro gozo dela, mesmo depois de gozar ainda fiquei brincando no cuzinho dela, após isso ela se levantou foi pro banheiro limpar o cuzinho dela(que por sinal estava bem arregaçado) tomamos um banho, eu ainda dei mais uma chupadinha na bucetinha peluda dela no banho, depois desse ocorrido não tocamos mais nesse assunto ela ficou com uma certa vergonha mais agora ela esta de férias quando ela voltar quero tentar de novo.
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